sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Síndrome da alienação parental, o que é isso?

Esse texto maravilhoso escrito pela excelente Advogada Maria Berenice Dias, atuante na luta pelos direitos de injustiçados e invisíveis aos olhos de muitos. Gostaria de parabenizá-la pela coragem e atitudes, falando de um tema muito comum e desconhecido por muitas pessoas, que se prevalecem de um ato arquitetado e egoísta. Esse artigo encontra-se disponível no link no final do texto.

Síndrome da alienação parental, o que é isso?

Maria Berenice Dias - É advogada especializada em Direito Homoafetivo, Direito das Famílias e Sucessões Foi a primeira Desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, tendo sido a primeira mulher a ingressar na magistratura gaúcha. Integra a Câmara Técnica Comunitária do Observatório do Programa Brasil sem Homofobia, desenvolvido pelo Governo Federal. Desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, vice-presidente nacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM)

Certamente todos que se dedicam ao estudo dos conflitos familiares e da violência no âmbito das relações interpessoais já se depararam com um fenômeno que não é novo, mas que vem sendo identificado por mais de um nome. Uns chamam de "síndrome de da alienação parental "; outros, de "implantação de falsas memórias". Este tema começa a despertar a atenção, pois é prática que vem sendo denunciada de forma recorrente. Sua origem está ligada à intensificação das estruturas de convivência familiar, o que fez surgir, em conseqüência, maior aproximação dos pais com os filhos. Assim, quando da separação dos genitores, passou a haver entre eles uma disputa pela guarda dos filhos, algo impensável até algum tempo atrás. Antes, a naturalização da função materna levava a que os filhos ficassem sob a guarda da mãe. Ao pai restava somente o direito de visitas em dias predeterminados, normalmente em fins-de-semana alternados. Como encontros impostos de modo tarifado não alimentam o estreitamento dos vínculos afetivos, a tendência é o arrefecimento da cumplicidade que só a convivência traz. Afrouxando-se os elos de afetividade, ocorre o distanciamento, tornando as visitas rarefeitas. Com isso, os encontros acabam protocolares: uma obrigação para o pai e, muitas vezes, um suplício para os filhos. Agora, porém, se está vivendo uma outra era. Mudou o conceito de família. O primado da afetividade na identificação das estruturas familiares levou à valoração do que se chama filiação afetiva. Graças ao tratamento interdisciplinar que vem recebendo o Direito de Família, passou-se a emprestar maior atenção às questões de ordem psíquica, permitindo o reconhecimento da presença de dano afetivo pela ausência de convívio paterno-filial. A evolução dos costumes, que levou a mulher para fora do lar, convocou o homem a participar das tarefas domésticas e a assumir o cuidado com a prole. Assim, quando da separação, o pai passou a reivindicar a guarda da prole, o estabelecimento da guarda conjunta, a flexibilização de horários e a intensificação das visitas. No entanto, muitas vezes a ruptura da vida conjugal gera na mãe sentimento de abandono, de rejeição, de traição, surgindo uma tendência vingativa muito grande. Quando não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, de desmoralização, de descrédito do ex-cônjuge. Ao ver o interesse do pai em preservar a convivência com o filho, quer vingar-se, afastando este do genitor. Para isso cria uma série de situações visando a dificultar ao máximo ou a impedir a visitação. Leva o filho a rejeitar o pai, a odiá-lo. A este processo o psiquiatra americano Richard Gardner nominou de "síndrome de da alienação parental ": programar uma criança para que odeie o genitor sem qualquer justificativa. Trata-se de verdadeira campanha para desmoralizar o genitor. O filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro. A mãe monitora o tempo do filho com o outro genitor e também os seus sentimentos para com ele. A criança, que ama o seu genitor, é levada a afastar-se dele, que também a ama. Isso gera contradição de sentimentos e destruição do vínculo entre ambos. Restando órfão do genitor alienado, acaba identificando-se com o genitor patológico, passando a aceitar como verdadeiro tudo que lhe é informado. O detentor da guarda, ao destruir a relação do filho com o outro, assume o controle total. Tornam-se unos, inseparáveis. O pai passa a ser considerado um invasor, um intruso a ser afastado a qualquer preço. Este conjunto de manobras confere prazer ao alienador em sua trajetória de promover a destruição do antigo parceiro. Neste jogo de manipulações, todas as armas são utilizadas, inclusive a assertiva de ter sido o filho vítima de abuso sexual. A narrativa de um episódio durante o período de visitas que possa configurar indícios de tentativa de aproximação incestuosa é o que basta. Extrai-se deste fato, verdadeiro ou não, denúncia de incesto. O filho é convencido da existência de um fato e levado a repetir o que lhe é afirmado como tendo realmente acontecido. Nem sempre a criança consegue discernir que está sendo manipulada e acaba acreditando naquilo que lhes foi dito de forma insistente e repetida. Com o tempo, nem a mãe consegue distinguir a diferença entre verdade e mentira. A sua verdade passa a ser verdade para o filho, que vive com falsas personagens de uma falsa existência, implantando-se, assim, falsas memórias. Esta notícia, comunicada a um pediatra ou a um advogado, desencadeia a pior situação com que pode um profissional defrontar-se. Aflitiva a situação de quem é informado sobre tal fato. De um lado, há o dever de tomar imediatamente uma atitude e, de outro, o receio de que, se a denúncia não for verdadeira, traumática será a situação em que a criança estará envolvida, pois ficará privada do convívio com o genitor que eventualmente não lhe causou qualquer mal e com quem mantém excelente convívio. A tendência, de um modo geral, é imediatamente levar o fato ao Poder Judiciário, buscando a suspensão das visitas. Diante da gravidade da situação, acaba o juiz não encontrando outra saída senão ade suspender a visitação e determinar a realização de estudos sociais e psicológicos para aferir a veracidade do que lhe foi noticiado. Como esses procedimentos são demorados – aliás, fruto da responsabilidade dos profissionais envolvidos –, durante todo este período cessa a convivência do pai com o filho. Nem é preciso declinar as seqüelas que a abrupta cessação das visitas pode trazer, bem como os constrangimentos que as inúmeras entrevistas e testes a que é submetida a vítima na busca da identificação da verdade. No máximo, são estabelecidas visitas de forma monitorada, na companhia de terceiros, ou no recinto do fórum, lugar que não pode ser mais inadequado. E tudo em nome da preservação da criança. Como a intenção da mãe é fazer cessar a convivência, os encontros são boicotados, sendo utilizado todo o tipo de artifícios para que não se concretizem as visitas. O mais doloroso – e ocorre quase sempre – é que o resultado da série de avaliações, testes e entrevistas que se sucedem durante anos acaba não sendo conclusivo. Mais uma vez depara-se o juiz diante de um dilema: manter ou não as visitas, autorizar somente visitas acompanhadas ou extinguir o poder familiar; enfim, manter o vínculo de filiação ou condenar o filho à condição de órfão de pai vivo cujo único crime eventualmente pode ter sido amar demais o filho e querer tê-lo em sua companhia. Talvez, se ele não tivesse manifestado o interesse em estreitar os vínculos de convívio, não estivesse sujeito à falsa imputação da prática de crime que não cometeu. Diante da dificuldade de identificação da existência ou não dos episódios denunciados, mister que o juiz tome cautelas redobradas. Não há outra saída senão buscar identificar a presença de outros sintomas que permitam reconhecer que se está frente à síndrome da da alienação parental e que a denúncia do abuso foi levada a efeito por espírito de vingança, como instrumento para acabar com o relacionamento do filho com o genitor. Para isso, é indispensável não só a participação de psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais, com seus laudos, estudos e testes, mas também que o juiz se capacite para poder distinguir o sentimento de ódio exacerbado que leva ao desejo de vingança a ponto de programar o filho para reproduzir falsas denúncias com o só intuito de afastá-lo do genitor. Em face da imediata suspensão das visitas ou determinação do monitoramento dos encontros, o sentimento do guardião é de que saiu vitorioso, conseguiu o seu intento: rompeu o vínculo de convívio. Nem atenta ao mal que ocasionou ao filho, aos danos psíquicos que lhe infringiu. É preciso ter presente que esta também é uma forma de abuso que põe em risco a saúde emocional de uma criança. Ela acaba passando por uma crise de lealdade, pois a lealdade para com um dos pais implica deslealdade para com o outro, o que gera um sentimento de culpa quando, na fase adulta, constatar que foi cúmplice de uma grande injustiça. A estas questões devem todos estar mais atentos. Não mais cabe ficar silente diante destas maquiavélicas estratégias que vêm ganhando popularidade e que estão crescendo de forma alarmante. A falsa denúncia de abuso sexual não pode merecer o beneplácito da Justiça, que, em nome da proteção integral, de forma muitas vezes precipitada ou sem atentar ao que realmente possa ter acontecido, vem rompendo vínculo de convivência tão indispensável ao desenvolvimento saudável e integral de crianças em desenvolvimento. Flagrada a presença da síndrome da alienação parental, é indispensável à responsabilização do genitor que age desta forma por ser sabedor da dificuldade de aferir a veracidade dos fatos e usa o filho com finalidade vingativa. Mister que sinta que há o risco, por exemplo, de perda da guarda, caso reste evidenciada a falsidade da denúncia levada a efeito. Sem haver punição a posturas que comprometem o sadio desenvolvimento do filho e colocam em risco seu equilíbrio emocional, certamente continuará aumentando esta onda de denúncias levadas a efeito de forma irresponsável. Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8690

Syndrome of parental alienation, what is it?

This wonderful text written by the great lawyer Maria Berenice Dias, active in the fight for the rights of wronged and invisible to the eyes of many. I would like to congratulate you for the courage and attitude, talking about a very common theme and unknown by many people who avail themselves of an act masterminded and selfish.

This article is available on the link at the end of the text.

Syndrome of parental alienation, what is it?

Maria Berenice Dias

She is a lawyer specializing in law homosexual, Family Law and Succession
It was the first judge of the Court of Justice of Rio Grande do Sul, was the first woman to join the judiciary Rio Grande do Sul.
Integrates the Technical Board of the Community Center of the Brazil Without Homophobia, developed by the Federal Government.
Judge of the Court of Justice of Rio Grande do Sul, national vice president of the Brazilian Institute of Family Law (IBDFAM)

Certainly everyone involved in the study of family conflict and violence in interpersonal relationships have come across a phenomenon that is not new, but that has been identified by more than one name. Some call the "syndrome of parental alienation," others of "implantation of false memories."
This subject is beginning to attract attention because it is a practice that has been denounced on repeated occasions. Its origin is linked to the intensification of the structures of family life, which gave rise, as a result, more involved parents with children. Thus, when the separation of parents, came to be among them a dispute over the custody of the children, something unthinkable until some time ago. Rather, the naturalization of the mother function meant that the children stayed in the custody of the mother. The father left only the right to visits in predetermined days, usually on weekends weekend.
Meetings as a charge for taxes so do not feed close ties of affection, the trend is the cooling of complicity that only the living brings. Loosening the ties of affection, is the distance, making visits tenuous. Thus, the meetings end protocol: an obligation for the parent and often an ordeal for the children.
But now you are living a different era. Changed the concept of family. The primacy of emotion in the identification of family structures has led to the assessment of what is called emotional affiliation. Thanks to the interdisciplinary treatment has been practicing family law, passed to bring greater attention to issues of psychological, allowing the recognition of the presence of emotional harm by the absence of living paternal branch.
The evolution of customs, which led the woman out of home, called the man to participate in household chores and take care of the offspring. Thus, when the separation, the father went on to claim the custody of the offspring, the establishment of joint custody, flexible schedules and the intensification of visits.
However, often the rupture of married life in the mother generates feelings of abandonment, rejection, betrayal, an emerging trend vindictive too large. When not properly prepare the grief of separation, triggering a process of destruction and demoralization, to discredit the former spouse. Seeing the father's interest in preserving the living with the child, wants to avenge himself, away from this parent.
To do so creates a number of situations in order to hamper the maximum or to prevent visitation. Take the child to reject his father to hate him. In this process the American psychiatrist Richard Gardner rated "syndrome of parental alienation" program a child to hate the parent without any justification. This is a real campaign to demoralize the parent. The child is used as an instrument of aggression toward the partner. The mother monitors the time of the child with the other parent and also their feelings towards him.
The child, who loves his parent, is taken away from him, who also loves her. This generates feelings of conflict and destruction of the bond between them. Leaving orphans alienated parent end up identifying with the parent pathological, by accepting as true all that you are informed.
The keeper of the guard to destroy the child's relationship with the other, took complete control. Unos become inseparable. The father is regarded as an intruder, an intruder to be away at any price. This set of maneuvers to alienate gives pleasure in his career to promote the destruction of the former partner.
In this game of manipulation, all weapons are used, including the assertion of having been the victim of child sexual abuse. The narrative of an episode during the visits that can configure evidence of attempted incestuous approach is enough. It follows from that fact, true or not, termination of incest. The child is convinced of the existence of a fact and led to repeat what he is said to have actually happened. Not always the child can discern what is being manipulated and just believing what they were told so insistent and repeated. Over time, the mother can not distinguish the difference between truth and falsehood. Its true becomes true for the son, who lives with false characters in a false existence, implanting is therefore false memories.
This news, reported to a pediatrician or a lawyer, triggering the worst situation that a professional may encounter. Distressing situation of who is informed of this fact. On the other hand, there is a duty to take immediate action, and the other, the fear that if the complaint is not true, is a traumatic situation in which the child will be involved, as will be deprived of contact with the parent who may did not cause him any harm and with whom he has a very good living.
The trend, in general, is immediately bring the matter to the judiciary, seeking the suspension of visits. Given the gravity of the situation, the judge has found no alternative but to suspend the appropriate visitation and determine the performance of social and psychological studies to assess the veracity of it has been reported. Because these procedures are time consuming - in fact, the result of professionals' involved - throughout this period ceases coexistence between the father and son. Needless to decline the consequences that the abrupt cessation of the visits can provide and the constraints that the numerous interviews and tests that the victim is subjected to concentrated on identifying the truth.
At most visits are set so tracked in the company of others, or on the premises of the forum, a place that can not be more inappropriate. And all in the name of preserving the child. As the mother's intention is to stop living together, boycotted the meetings are being used all kinds of devices that do not materialize the visits.
The most painful - and almost always occurs - is the result of a series of evaluations, tests and interviews that take place over the years has not been conclusive. Once again faced the judge in a dilemma: whether to maintain the visits, only allow visits with or terminate the family power, and finally, maintain the bond of membership or order the child to the condition that no father alive whose only crime possibly may have been too love the child and want to have it in your company. Maybe if he had not expressed interest in closer ties of living, not subject to the false imputation of a crime he did not commit.
Given the difficulty of identifying the presence or absence of episodes reported, necessary that the judge makes a special attention.
There is no other choice but to seek to identify the presence of other symptoms to recognize that we are facing the syndrome of parental alienation and that the complaint of abuse was carried out in a spirit of revenge, as a tool to end the relationship with the child the parent. Therefore, it is essential not only to participation of psychologists, psychiatrists and social workers, with their reports, studies and tests, but also to empower the judge to be able to distinguish the feeling of hatred that leads to exaggerated desire for revenge to the point of program the child to play with the false claims only to order him out of the parent.
Given the immediate suspension of the visits or determining the monitoring of the meetings, the feeling of the guardian is the victory of, achieved its purpose: it broke the bond of fellowship. Not mindful of the evil that caused the child, the psychological damage it has inflicted upon it.
We have to remember that this is also a form of abuse that endangers the emotional health of a child. She just going through a crisis of loyalty, because loyalty to one parent means disloyalty to the other, which creates a feeling of guilt when, in adulthood, said that this was an accomplice of a great injustice.
These issues should all be more alert. It can no longer stay silent on these Machiavellian strategies that are gaining popularity and are growing alarmingly.
A false complaint of sexual abuse can not earn the blessing of Justice, on behalf of full protection, so often precipitated or without regard to what really may have happened, is breaking the bond of living together as essential to the healthy development and comprehensive children's development.
Caught the presence of parental alienation syndrome, is essential for accountability of the parent who acts this way to be cognizant of the difficulty of gauging the veracity of the facts and uses the child with vengeful purpose. Mister you feel that there is a risk, for example, loss of custody, the case remains evident falsity of the complaint carried out. Without strong punishment attitudes that undermine the healthy development of the child and endangering her emotional balance, certainly continue to increase this wave of complaints carried out irresponsibly.

Available at: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8690

Syndrome d'aliénation parentale, c'est quoi?

Ce merveilleux texte écrit par l'avocat de Maria Berenice Dias grande, active dans la lutte pour les droits des lésés et invisible aux yeux de beaucoup. Je tiens à vous féliciter pour le courage et l'attitude, parle d'un thème très commun et inconnu par beaucoup de gens qui se prévalent d'un acte orchestré et égoïste.

Cet article est disponible sur le lien à la fin du texte.

Syndrome d'aliénation parentale, c'est quoi?

Maria Berenice Dias

Elle est une avocate spécialisée en droit des homosexuels, droit de la famille et des successions
Il a été le premier juge de la Cour de justice de Rio Grande do Sul, a été la première femme à rejoindre le système judiciaire de Rio Grande do Sul.
Intègre le bureau technique du Centre communautaire du Brésil sans homophobie, élaboré par le gouvernement fédéral.
Juge de la Cour de justice de Rio Grande do Sul, vice-président national de l'Institut brésilien de droit de la famille (IBDFAM)

Certes, toutes les personnes impliquées dans l'étude des conflits familiaux et la violence dans les relations interpersonnelles ont rencontré un phénomène qui n'est pas nouveau, mais qui a été identifié par plus d'un nom. Certains l'appellent le «syndrome d'aliénation parentale», d'autres de «l'implantation de faux souvenirs."
Ce sujet commence à attirer l'attention parce qu'elle est une pratique qui a été dénoncée à maintes reprises. Son origine est liée à l'intensification des structures de la vie familiale, qui a donné lieu, en conséquence, participer davantage les parents avec enfants. Ainsi, lorsque la séparation des parents, est venu à être parmi eux un différend sur la garde des enfants, chose impensable jusqu'à il ya quelques temps. Au contraire, la naturalisation de la fonction de mère signifiait que les enfants sont restés sous la garde de la mère. Le père a quitté seulement le droit à des visites en jours prédéterminé, habituellement le week-end week-end.
Réunions comme une charge d'impôts afin de ne pas nourrir des liens étroits d'affection, la tendance est au refroidissement de la complicité que seule la vie apporte. Desserrant les liens d'affection, est la distance, faire des visites ténu. Ainsi, le protocole de fin des réunions: une obligation pour le parent et souvent une épreuve pour les enfants.
Mais maintenant, vous vivez une époque différente. Changé le concept de famille. La primauté de l'émotion dans l'identification des structures familiales a conduit à l'évaluation de ce qu'on appelle l'affiliation émotionnelle. Merci pour le traitement interdisciplinaire a été pratiqué le droit de la famille, adoptée pour apporter une plus grande attention aux questions des aspects psychologiques, permettant la reconnaissance de la présence de violence psychologique par l'absence de vie branche paternelle.
L'évolution des mœurs, qui ont amené la femme à sortir de la maison, appelé l'homme à participer aux tâches ménagères et prendre soin de la progéniture. Ainsi, lorsque la séparation, le père continua de réclamer la garde de la progéniture, la création d'une garde conjointe, des horaires flexibles et l'intensification des visites.
Toutefois, souvent la rupture de la vie conjugale de la mère génère un sentiment d'abandon, le rejet, la trahison, une nouvelle tendance vindicative trop grande. Quand il n'est pas préparer convenablement la douleur de la séparation, ce qui déclenche un processus de destruction et de démoralisation, de discréditer l'ex-conjoint. Voyant l'intérêt du père dans la préservation de la vie avec l'enfant, veut se venger, loin de ce parent.
Pour cela crée donc un certain nombre de situations, afin de gêner au maximum ou d'empêcher les visites. Amener l'enfant à rejeter son père de le haïr. Dans ce processus, le psychiatre américain Richard Gardner noté «syndrome d'aliénation parentale" programme pour l'enfant à haïr la mère, sans aucune justification. Il s'agit d'une véritable campagne visant à démoraliser la société mère. L'enfant est utilisé comme un instrument d'agression envers leur partenaire. La mère surveille le temps de l'enfant avec l'autre parent et aussi leurs sentiments envers lui.
L'enfant, qui aime sa mère, est enlevé à lui, qui aime aussi elle. Cela génère un sentiment de conflit et de destruction de la liaison entre eux. Laissant des orphelins fin parent aliéné jusqu'à l'identification avec le parent pathologique, en acceptant comme vrai tout ce que vous êtes informé.
Le détenteur de la garde de détruire la relation de l'enfant avec l'autre, ont pris le contrôle complet. Unos devenus inséparables. Le père est considéré comme un intrus, un intrus à s'absenter à tout prix. Cet ensemble de manœuvres d'aliéner donne du plaisir dans sa carrière à promouvoir la destruction de l'ancien associé.
Dans ce jeu de manipulation, toutes les armes sont utilisées, notamment l'affirmation d'avoir été victime d'abus sexuel. Le récit d'un épisode au cours des visites qui peuvent configurer les éléments de preuve de l'approche incestueuse tentative suffit. Il résulte de ce fait, vrai ou non, la résiliation de l'inceste. L'enfant est convaincu de l'existence d'un fait et conduit à répéter ce qu'il aurait réellement passé. Pas toujours l'enfant peut discerner ce qui est manipulé et croyant tout ce qu'on leur disait si insistantes et répétées. Au fil du temps, la mère ne peut pas distinguer la différence entre la vérité et le mensonge. Son vrai devient vrai pour le fils, qui vit avec des personnages faux dans une fausse existence, l'implantation est donc faux souvenirs.
Ces nouvelles, rapporté à un pédiatre ou un avocat, déclenchant la pire situation à laquelle un professionnel mai rencontrer. Pénible situation de qui est informé de ce fait. D'autre part, il existe un devoir de prendre une action immédiate, et l'autre, la crainte que si la plainte n'est pas vrai, est une situation traumatique dans lequel l'enfant sera impliquée, tout comme être privé de contacts avec le parent qui mai ne lui fit aucun mal, et avec qui il a une vie très bonne.
La tendance, en général, est présenté immédiatement l'affaire à la justice, vise à la suspension des visites. Compte tenu de la gravité de la situation, le juge n'a pas trouvé d'autre alternative que de suspendre les visites appropriées et déterminer la réalisation d'études sociales et psychologiques pour évaluer la véracité de celui-ci a été rapportée. Parce que ces procédures prennent du temps - en fait, le résultat de professionnels impliqués - pendant toute cette période cesse la cohabitation entre le père et le fils. Inutile de décliner les conséquences que l'arrêt brusque des visites peut fournir et les contraintes que les nombreuses entrevues et des essais qui la victime est soumise à concentrée sur l'identification de la vérité.
Lors de la plupart des visites sont fixées de manière suivie dans la compagnie des autres, ou sur les lieux du forum, un lieu qui ne peut pas être plus inapproprié. Et tout cela au nom de la préservation de l'enfant. Que de l'intention de la mère est de cesser de vivre ensemble, ont boycotté les réunions sont utilisés toutes sortes d'appareils qui ne se concrétisent pas les visites.
Le plus douloureux - et se produit presque toujours - est le résultat d'une série d'évaluations, des tests et des entretiens qui ont lieu au cours des années n'a pas été concluantes. Une fois de plus face au juge dans un dilemme: s'il convient de maintenir les visites, ne permettent que des visites avec ou résilier le pouvoir familial, et enfin, maintenir le lien d'appartenance ou ordonner que l'enfant à la condition que pas de père en vie dont le seul crime éventuellement mai ont été trop aimer l'enfant et que vous voulez avoir dans votre entreprise. Peut-être que s'il n'avait pas exprimé le souhait de resserrer les liens de la vie, pas soumis à la fausse imputation d'un crime qu'il n'a pas commis.
Étant donné la difficulté d'identifier la présence ou l'absence d'épisodes signalés nécessaire que le juge rend une attention particulière.
Il n'y a pas d'autre choix que de chercher à identifier la présence d'autres symptômes à reconnaître que nous sommes confrontés au syndrome d'aliénation parentale et que la plainte de mauvais traitements a été réalisée dans un esprit de vengeance, comme un outil pour mettre fin à la relation avec l'enfant le parent. Par conséquent, il est essentiel non seulement à la participation de psychologues, psychiatres et travailleurs sociaux, avec leurs rapports, études et essais, mais aussi de responsabiliser le juge pour être capable de distinguer le sentiment de haine qui conduit au désir de vengeance exagérées au point de programme l'enfant à jouer avec les fausses allégations à lui seul l'ordre à partir du parent.
Compte tenu de la suspension immédiate des visites ou la détermination du suivi des réunions, le sentiment du tuteur, c'est la victoire de, atteint son but: elle a brisé le pacte de solidarité. Pas conscients du mal qui a causé l'enfant, les dommages psychologiques qu'il a lui sont infligées.
Nous devons nous rappeler que c'est aussi une forme de violence qui met en danger la santé émotionnelle d'un enfant. Elle va seulement par une crise de loyauté, parce que la fidélité à un parent signifie déloyauté envers l'autre, ce qui crée un sentiment de culpabilité lorsque, à l'âge adulte, a déclaré qu'il s'agissait d'un complice d'une grande injustice.
Ces questions devraient tous être plus alerte. Elle ne peut plus rester silencieux sur ces stratégies machiavéliques qui gagnent en popularité et sont de plus en plus alarmante.
Une fausse plainte d'abus sexuels ne peuvent pas gagner la bénédiction de la Justice, au nom de la protection intégrale, si souvent précipitée ou sans égard à ce qui est vraiment arrivé mai, est la rupture du lien de vivre ensemble comme essentiels au développement sain et complet développement des enfants.
Pris la présence du syndrome d'aliénation parentale, est essentiel pour la responsabilisation du parent qui agit de cette manière d'être pleinement conscient de la difficulté de mesurer la véracité des faits et des utilisations de l'enfant avec un but de vengeance. Mister-vous qu'il existe un risque, par exemple, la perte de la garde, l'affaire reste fausseté manifeste de la requête effectuée. Sans attitudes fort que la peine de compromettre le développement sain de l'enfant et mettant en danger son équilibre émotionnel, certainement continuer à augmenter cette vague de plaintes effectués de manière irresponsable.

Disponible à: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8690

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A ÉTICA CRISTÃ FACE A ÉTICA DOS HOMENS

Estudo para reflexão. Mesmo entendendo que a ética não está relacionado a religiões, seitas, credos e sim a um sentindo axiológico do termo, que estabelece parâmetros gerais a todos os seres humanos, em condições iguais de partida e oportunidades. O termo mais adequado seria moralidade cristã, pois esse termo é mais conveniente, pois pode ser de um determinado grupo e contexto. Sendo a Ética imutável e a moralidade mutável. Não há divisão entre ética dos homens e ética cristã. A ética é ética, a moral sim essa é cristã ou dos homens.
A ÉTICA CRISTÃ FACE A ÉTICA DOS HOMENS
INTRODUÇÃO
Entender o que é certo e o que é errado, num mundo em que estão invertidos os valores morais gravados por Deus na consciência do ser humano e ao mesmo tempo exarados (gravados) no Livro do Senhor, não é tarefa fácil. Graças a Deus, temos o maior e melhor referencial ético que o mundo já conheceu: a Palavra de Deus. Ela é lâmpada e luz divinas, tanto para nosso ser interior como para nosso viver exterior. Neste trimestre, apresentaremos uma visão panorâmica da Ética partindo do ponto de vista bíblico sobre o qual o cristianismo fundamenta seus valores. Esperamos contribuir para o entendimento do assunto, tecendo considerações sobre alguns casos éticos típicos, considerando o limitado espaço dos comentários que não permite uma abordagem mais ampla.
I. CONCEITUAÇÃO E DEFINIÇÕES

1. Ética como ciência secular. A Ética é um aspecto da filosofia. A Filosofia está segmentada em seis sistemas tradicionais: Política, Lógica, Gnosiologia, Estética, Metafísica e Ética que é o objeto de estudo de nosso estudo neste trimestre. Para compreendermos melhor o sentido de Ética, vejamos, de forma sintética, em que se constituem os outros aspectos aos quais ela está agregada no contexto filosófico. Dentre suas muitas acepções, filosofia é o saber a respeito das coisas, a direção ou orientação para o mundo e para a vida e, finalmente, consiste em especulações acerca da forma ideal de vida. Em suma, é a história das idéias. Tudo isto sob a ética humana. Precisamos aferir o pensamento humano com os ditames (Aquilo que se dita) da Palavra de Deus que são terminantes, peremptórias (decisiva), finais. O homem, seja ele quem for, é criatura, mas Deus é o Criador (Os 11.9; Nm 23.19; Rm 1.25; Jó 38.4). Todos os campos de pensamento e de atividades têm suas respectivas filosofias. Há uma filosofia da biologia, da educação, da religião, da sociologia, da medicina, da história, da ciência etc. Consideremos entretanto, os seis sistemas acima mencionados que foram sistematizados por três antigos pensadores: Sócrates, Platão e Aristóteles.

a) Política – Este vocábulo vem do grego polis e significa “cidade”. A política procura determinar a conduta ideal do Estado, pelo que seria uma ética social. Ela procura definir quais são o caráter, a natureza e os alvos do governo. Trata-se do estudo do governo ideal.

b) Lógica – É um sistema que aborda os princípios do raciocínio, suas capacidades, seus erros e suas maneiras exatas de expressão. Trata-se de uma ciência normativa, que investiga os princípios do raciocínio válido e das inferências corretas quer seja partindo da lógica dedutiva quer seja da indutiva.

c) Gnosiologia – É a disciplina que estuda o conhecimento em sua natureza, origem, limites, possibilidades, métodos, objetos e objetivos.

d) Estética – É empregada para designar a filosofia das belas-artes: a música, a escultura e a pintura. Esse sistema procura definir qual seja o propósito ou ideal orientador das artes, apresentando descrições da atividade que apontam para certos alvos.

e) Metafísica – Refere-se a considerações e especulações concernentes a entidades, agências e causas não materiais. Aborda assuntos como Deus, a alma, o livre arbítrio, o destino, a liberdade, a imortalidade, o problema do mal etc.

f) Ética – É a investigação no campo da conduta ideal, bem como sobre as regras e teorias que a governam. A ética, o homem distanciado de Deus por sua incredulidade e seus pecados, a estuda, entende e até se propõe a observá-la, mas não consegue, por estar subjugado pelo seu eu, pelos vícios, pelo mundo, pelo pecado (Rm 2.15-19). Já os servos de Deus, pelo Espírito Santo que neles habita, triunfam sobre o pecado (Rm 8.2). Existem inúmeros argumentos e considerações acerca deste tema, que será tratado aqui do ponto de vista da ética bíblica a qual expõe Deus como fundamento e alvo da conduta ideal.

2. Origem da palavra. Ética vem do grego, ethos, que significa “costume”, “disposição”, “hábito”. No latim, vem de mos (mores), com o sentido de vontade, costume, uso, regra.

3. Definição. Ética é, na prática, a conduta ideal e reta esperada de cada indivíduo. Na teoria, é o estudo dos deveres do indivíduo, isolado ou em grupo, visando a exata conceituação do que é certo e do que é errado. Reiterando, Ética Cristã é o conjunto de regras de conduta, para o cristão, tendo por fundamento a Palavra de Deus. Para nós, crentes em Jesus, o certo e o errado devem ter como base a Bíblia Sagrada, a nossa “regra de fé e prática”. O termo ética, ethos, aparece várias vezes no Novo Testamento, significando conduta, comportamento, porte e compostura (habituais). A ética cristã deve ser fundamentada no conhecimento de Deus como revelado na Bíblia, principalmente nos ensinos de Cristo, de modo que “...ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2 Co 5.15; Ef 2.10).
II. VISÃO GERAL DA ÉTICA SECULAR E DA ÉTICA CRISTÃ 1. Antinomismo. Esse ensino errôneo é humanista e secular. Tudo depende das pessoas, e das circunstâncias. O filósofo incrédulo e existencialista Jean Paul Sartre, um dos seus promotores, afirma que o homem é plenamente livre. Num dos seus textos, ele escreve: “Eu sou minha liberdade; eu sou minha própria lei.

” - Posicionamento cristão. Esta teoria não serve para o cristão. Nela, o homem se faz seu próprio deus. A Bíblia diz : “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Pv 14.12). “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem” (Ec 12.13). O antinomismo é relativista, isto é, cada um age como quiser. É o que ocorria com o povo de Israel quando estava desviado, sem líder e sem pastor (Jz 17.6 e 21.25). 2. Generalismo. Essa falsa doutrina prega que devem haver normas gerais de conduta, mas não universais. A conduta de alguém para ser chamada de certa ou errada depende de seus resultados. É o que ensinava, no século XV, o descrente, político e filósofo italiano Nicolau Maquiavel: “Os fins justificam os meios”.

- Posicionamento cristão. O generalismo não se coaduna com a ética cristã, pois, para o crente em Jesus, não são os fins, nem os meios, que indicam se uma conduta ou ação é certa ou errada. A Palavra de Deus é que é a regra absoluta que define se um ato é certo ou errado. Ela tem aplicação universal. O dever de todo homem é temer a Deus e guardar seus mandamentos (Ec 12.13). A Palavra de Deus não muda de acordo com as circunstâncias, os meios ou os resultados. Deus vela para a cumprir (Jr 1.12b; Mc 13.31). Há outras modalidades, formas e expressões da ética secularista, como o situacionismo, o absolutismo e o hierarquismo, mas nada disso se coaduna ou se enquadra na ética bíblica, tanto a declarativa, como a tipológica e a ilustrativa. Estamos mencionando estas formas aqui porque o mundo fala muito nelas, mas não as cumpre. O cristão ortodoxo na sua fé, e fiel ao seu Senhor, terá sempre no manancial da Palavra de Deus tudo o que carece sobre a ética, na sua expressão prática em forma de conduta, compostura, costumes, usos, hábitos e práticas diuturnas da nossa vida para agradar a Deus e dar bom testemunho dEle diante dos homens.

CONCLUSÃO As abordagens éticas humanas são todas contraditórias. Como seus autores, humanos e falhos. Uma, como vimos, procura suprir as deficiências das outras. As abordagens éticas conflitam entre si, deixando um rastro de dúvida e confusão em sua aplicação. Por isso, devemos ficar com a Palavra de Deus, que não confunde o crente, nem pode ser deixada de lado ao sabor dos meios, dos fins ou das situações. A Palavra de Deus satisfaz plenamente.

Igreja Batista Nacional em Marabá EBD – 27 de Outubro de 2002

L'éthique chrétienne front l'éthique des hommes

L'éthique chrétienne front l'éthique des hommes

Étude de la réflexion. Tout en sachant que l'éthique n'est pas liée aux religions, les sectes, les croyances, mais à un sentiment sens axiologique, en établissant des paramètres généraux pour tous les êtres humains sur une égalité des chances de départ. Le terme est plus approprié la morale chrétienne, parce que ce terme est plus pratique car il peut être un groupe en particulier et du contexte. Comme l'éthique et la morale mutable immuable. Il n'ya pas de division entre l'éthique des hommes et l'éthique chrétienne. L'éthique est l'éthique, la morale oui, c'est Christian ou des hommes.
L'éthique chrétienne front l'éthique des hommes

INTRODUCTION
Comprendre ce qui est juste et ce qui ne va pas dans un monde dans lequel ils sont inversés valeurs morales enregistrées par Dieu dans la conscience des êtres humains et en même temps officiellement enregistrés (enregistrée) dans le livre du Seigneur n'est pas une tâche facile. Dieu merci, nous avons le plus grand et le meilleur de référence éthique que le monde ait jamais connu: la Parole de Dieu. Elle est une lampe, lumière divine, à la fois à notre être intérieur et à notre vie à l'étranger. Ce trimestre, nous présenterons une vue d'ensemble de la partie éthique du point de vue biblique sur lequel le christianisme fonde ses valeurs. Nous espérons contribuer à la compréhension du sujet, en commentant quelques cas typiques d'éthique, compte tenu de l'espace limité des commentaires qui ne permet pas une approche plus large.

I. CONCEPTS ET DEFINITIONS
1. L'éthique comme une science laïque. L'éthique est un aspect de la philosophie. La philosophie est segmenté en six systèmes traditionnels: politique, la logique, gnoséologie, esthétique, métaphysique et l'éthique qui fait l'objet d'études de notre étude de ce trimestre. Pour mieux comprendre le sens de l'éthique, voir, sous une forme synthétique, qui sont d'autres aspects pour lesquels les données sont regroupées dans le contexte philosophique. Parmi ses nombreuses significations, la philosophie est la connaissance des choses, la direction ou l'orientation vers le monde et de la vie et, enfin, se compose de spéculations sur la façon idéale de la vie. En bref, c'est l'histoire des idées. Tout cela sous l'éthique de l'homme. Nous évaluons la pensée humaine avec les impératifs (ce qui est dit) la Parole de Dieu qui sont dodus, péremptoire (décisive), fin. L'homme, quel qu'il soit, est la créature, mais Dieu est le créateur (le 11.9; Nm 23:19, Rom 1:25; Job 38.4). Tous les champs de la pensée et les activités ont leurs philosophies respectives. Il ya une philosophie de la biologie, éducation, religion, sociologie, médecine, histoire, sciences etc. Considèrent cependant, les six systèmes mentionnés ci-dessus qui ont été organisés par trois penseurs de l'Antiquité: Socrate, Platon et Aristote.
une politique) - Ce mot vient de la polis grecque, signifie «ville». La politique vise à déterminer la gestion optimale de l'Etat, ce serait une éthique sociale. Il cherche à définir ce que sont le caractère, la nature et les objectifs du gouvernement. C'est l'étude du gouvernement idéal.
b) La logique - un système qui traite des principes de raisonnement, de leurs capacités, leurs erreurs et leurs modes d'expression exacte. Il s'agit d'une science normative, qui enquête sur les principes du raisonnement valide et inférences correctes soit à partir de la logique déductive de inductive non plus.
c) gnoséologie - Il est la discipline qui étudie les connaissances dans leur nature, leur origine, les limites, les possibilités, les méthodes, les objets et les buts.
d) L'esthétique - il est utilisé pour décrire la philosophie des beaux-arts: musique, sculpture et la peinture. Ce système vise à définir quel est le but ou l'idéal de guidage de l'art, la présentation des descriptions d'activités qui pointent vers certaines cibles.
e) La métaphysique - Fait référence aux considérations et aux spéculations concernant les entités, organismes et non les causes matérielle. Aborde des questions telles que Dieu, l'âme, le libre arbitre, le destin, la liberté, l'immortalité, le problème du mal, etc.
f) L'éthique - La recherche dans le domaine de conduite idéale, ainsi que sur les règles et les théories qui la régissent. L'éthique, l'homme séparé de Dieu pour leur incrédulité et de péchés, d'étudier, comprendre et propose même de sa montre, mais pas par être vaincu par vous-même, les vices, le monde par le péché (Romains 2:15 -19). Déjà, les serviteurs de Dieu, l'Esprit Saint qui habite en eux, le triomphe sur le péché (Romains 8.2).
Il existe de nombreux arguments et considérations à ce sujet à traiter ici du point de vue de l'éthique biblique qui expose Dieu comme le fondement et le but de conduite idéale.
2. Origine du mot. Éthique vient du grec ethos, qui signifie «coutume», «disposition», «l'habitude». En Amérique, vient de mos (moeurs), avec le sens de la volonté, coutume, l'usage, règle.
3. Définition. L'éthique est, en pratique, la conduite idéale et debout attendue de chaque individu. En théorie, l'étude des droits de l'individu, isolé ou en groupe, visant à la conceptualisation exacte de ce qui est juste et ce qui est faux. Réaffirmant, Éthique chrétienne est l'ensemble des règles de conduite pour le chrétien, le terrain de la Parole de Dieu. Pour nous, croyants en Jésus, bien et le mal doit être fondée sur la Sainte Bible, notre «règle de la foi et la pratique."
Le terme éthique, l'éthique, apparaît plusieurs fois dans le Nouveau Testament, c'est à dire la conduite, le comportement, l'équilibre et de sang froid (d'habitude). L'éthique chrétienne doit être fondée sur la connaissance de Dieu tel que révélé dans la Bible, notamment dans les enseignements du Christ afin que «... il est mort pour tous, ceux qui vivent ne vivent plus pour eux-mêmes mais pour celui qui pour leur mort et ressuscité "(2 Cor 5:15, Eph 2:10).

II. VUE D'ENSEMBLE DE L'ÉTHIQUE ET PROFANE Éthique chrétienne
1. Antinomisme. Cette doctrine erronée est humaniste et laïque. Tout dépend des personnes et des circonstances. La révérence et philosophe existentialiste Jean-Paul Sartre, l'un de ses promoteurs, dit que l'homme est entièrement gratuit. Dans un de ses textes, il écrit: «Je suis ma liberté, je suis ma propre loi."
- Positionnement d'un chrétien. Cette théorie n'est pas pour le chrétien. En elle, l'homme devient son propre dieu. La Bible dit: «Il ya une voie paraît droite à un homme, mais son issue, les voies de la mort" (Proverbes 14:12). "De ce que nous avons entendu, la fin est: Crains Dieu et observe ses commandements: car c'est le devoir de l'homme» (Ecclésiaste 12:13). L'antinomie est relativiste, qui est, chacun des actes que vous voulez. C'est ce qui s'est passé au peuple d'Israël, quand il a été détourné, sans chef et sans berger »(Juges 17.6 et 21.25).
2. Généralisme. Cette fausse doctrine enseigne qu'il doit y avoir des normes générales de conduite, mais pas universelle. Le comportement d'une personne à être appelée bonne ou mauvaise dépend de vos résultats. Est-ce qu'il a enseigné au XVe siècle, l'incroyant, le philosophe politique italien Niccolo Machiavelli: «La fin justifie les moyens".
- Positionnement d'un chrétien. Le généralisme n'est pas compatible avec l'éthique chrétienne, donc, pour le croyant en Jésus, pas le but, ni les moyens, qui indiquent si un comportement ou action est bonne ou mauvaise. La Parole de Dieu, il est la règle absolue qui définit si un acte est bon ou mauvais. Il a une portée universelle. Le devoir de l'homme est à craindre Dieu et garder ses commandements (Ecclésiaste 12:13). La Parole de Dieu ne change pas selon les circonstances, les moyens ou les résultats. Bougie à Dieu de remplir (1.12b Jr, Mark 13.31).
Il existe d'autres méthodes, les formes et expressions de la morale laïque, comme l'absolutisme Situationniste, et la hiérarchie, mais rien ne correspond ou crises de l'éthique biblique, tant la déclarative, comme typologique et d'illustration. Nous mentionnons ces formes ici parce que le monde parle beaucoup sur eux, mais qui ne respectent pas.
Le chrétien orthodoxe dans sa foi, et fidèle à son Seigneur, aura toujours le stock de la Parole de Dieu tout ce qui est nécessaire sur l'éthique dans son expression pratique dans la forme du comportement, de sang-froid, les coutumes, les mœurs, les habitudes et pratiques de notre Diel s'il vous plaît la vie à Dieu et lui donner un bon témoignage devant les hommes.

CONCLUSION
L'éthique de l'homme sont tous des approches contradictoires. Comme leurs auteurs, humain et imparfait. Un, comme nous l'avons vu, en cherchant à remédier aux insuffisances des autres. Les aspects éthiques des approches de conflit les uns avec les autres, laissant une trace de doute et la confusion dans son application. Par conséquent, nous devrions rester avec la Parole de Dieu, qui ne confond pas le croyant, il ne peut être annulée à la merci des médias, les buts ou les situations. La Parole de Dieu satisfait pleinement.

National Baptist Church à Maraba
EBD - 27 Octobre 2002

ETHICS CHRISTIAN BEFORE ETHICS MEN

Study for reflection. Despite knowing that ethics is not related to religions, sects, creeds, but to a feeling axiological sense, establishing general parameters for all human beings on an equal starting opportunities. The term was more appropriate Christian morality, because this term is more convenient because it can be a particular group and context. As the Ethics and immutable morality mutable. There is no division between ethics of men and Christian ethics. Ethics is ethics, morals yes this is Christian or men.

ETHICS CHRISTIAN BEFORE ETHICS MEN
INTRODUCTION
Understanding what is right and what is wrong in a world in which they are inverted moral values recorded by God in the conscience of human beings and at the same time formally recorded (recorded) in the Book of the Lord is no easy task. Thank God we have the biggest and best ethical reference that the world has ever known: the Word of God. She is a lamp and light divine, both to our inner being and to our living abroad. This quarter, we will present an overview of the ethical part of the biblical view on which Christianity bases its values. We hope to contribute to the understanding of the subject, commenting on some typical ethical cases, considering the limited space of the comments that does not permit a broader approach.

I. CONCEPTS AND DEFINITIONS
1. Ethics as a secular science. Ethics is one aspect of philosophy. Philosophy is segmented into six traditional systems: Politics, Logic, Gnosiology, Aesthetics, Metaphysics and Ethics which is the object of study of our study this quarter. To understand better the meaning of ethics, see, in summary form, which are other aspects to which it is aggregated in the philosophical context. Among its many meanings, philosophy is knowledge about things, direction or orientation to the world and life and, finally, consists of speculations on the ideal way of life. In short, is the history of ideas. All this under the human ethics. We assess the human thought with the dictates (what is said) the Word of God that are plump, peremptory (decisively), end. The man, whoever he is, is the creature, but God is the Creator (The 11.9; Nm 23:19, Rom 1:25; Job 38.4). All fields of thought and activities have their respective philosophies. There is a philosophy of biology, education, religion, sociology, medicine, history, science etc.. Consider however, the six systems mentioned above which were organized by three ancient thinkers: Socrates, Plato and Aristotle.
a) Policy - This word comes from the Greek polis, meaning "city". The policy seeks to determine the optimal management of the State, it would be a social ethic. It seeks to define what are the character, nature and government targets. It is the study of the ideal government.
b) Logic - A system that addresses the principles of reasoning, their capabilities, their errors and their exact ways of expression. This is a normative science, which investigates the principles of valid reasoning and correct inferences either starting from the deductive logic of inductive either.
c) Gnosiology - It is the discipline that studies the knowledge in their nature, origin, limits, possibilities, methods, objects and goals.
d) Aesthetics - It is used to describe the philosophy of fine arts: music, sculpture and painting. This system seeks to define what the purpose or guiding ideal of the arts, presenting descriptions of activity that point to certain targets.
e) Metaphysics - Refers to the considerations and speculations concerning the entities, agencies and non-material causes. Addresses issues such as God, the soul, free will, destiny, freedom, immortality, the problem of evil, etc..
f) Ethics - Is the research in the field of ideal conduct, as well as on rules and theories that govern it. Ethics, the man separated from God for their unbelief and sins, to study, understand and even offers to watch her, but not by being subdued by your self, the vices, the world by sin (Rom. 2:15 -19). Already the servants of God, the Holy Spirit who dwells in them, triumph over sin (Rom. 8.2).
There are numerous arguments and considerations about this subject to be treated here from the standpoint of biblical ethics which exposes God as the foundation and goal of ideal conduct.
2. Origin of the word. Ethics comes from the Greek ethos, meaning "custom", "disposition", "habit." In Latin, comes from mos (mores), with the sense of will, custom, usage, rule.
3. Definition. Ethics is, in practice, the ideal and upright conduct expected of each individual. In theory, the study of the duties of the individual, isolated or in groups, aiming at the exact conceptualization of what is right and what is wrong. Reiterating, Christian Ethics is the set of rules of conduct for the Christian, the ground of the Word of God. For us believers in Jesus, right and wrong should be based on the Holy Bible, our "rule of faith and practice."
The term ethics, ethos, appears several times in the New Testament, meaning conduct, behavior, poise and composure (usual). Christian ethics must be based on knowledge of God as revealed in the Bible, especially in the teachings of Christ so that "... he died for all, those who live should no longer live for themselves but for him who for their died and rose again "(2 Cor 5:15, Eph 2:10).

II. OVERVIEW OF SECULAR ETHICS AND CHRISTIAN ETHICS

1. Antinomianism. This erroneous teaching is humanistic and secular. Everything depends on the people and circumstances. The awe and existentialist philosopher Jean Paul Sartre, one of its promoters, says that man is entirely free. In one of his texts, he writes: "I am my freedom, I am my own law."
- Positioning a Christian. This theory is not for the Christian. In it, man becomes his own god. The Bible says: "There is a way that seems right to man, but the end thereof are the ways of death" (Proverbs 14:12). "From what we have heard, the end is: Fear God and keep his commandments: for this is the whole duty of man" (Ecclesiastes 12:13). The antinomianism is relativistic, that is, each acts as you want. That is what happened to the people of Israel when it was diverted, leaderless and without a shepherd (Judges 17.6 and 21.25).
2. Generalism. This false doctrine teaches that there must be general standards of conduct, but not universal. The conduct of someone to be called right or wrong depends on your results. Is what he taught in the fifteenth century, the unbeliever, Italian political philosopher Niccolo Machiavelli: "The ends justify the means."
- Positioning a Christian. The generalism is not consistent with Christian ethics, therefore, for the believer in Jesus, not the purpose nor the means, which indicate whether a behavior or action is right or wrong. The Word of God, he is the absolute rule that defines whether an act is right or wrong. It has universal application. The whole duty of man is to fear God and keep His commandments (Ecclesiastes 12:13). The Word of God does not change according to circumstances, the means or the results. Candle for God to fulfill (1.12b Jr, Mark 13.31).
There are other methods, forms and expressions of secular ethics, such as the Situationist, absolutism and hierarchy, but nothing fits or fits the biblical ethic, both the declarative, as typological and illustrative. We mention these forms here because the world speaks a lot about them, but not complying.
The Orthodox Christian in his faith, and faithful to his Lord, will always have the stock of the Word of God all that is needed on ethics in its practical expression in the form of behavior, composure, customs, mores, habits and practices of our Diel life to please God and give Him a good testimony before men.

CONCLUSION
Approaches human ethics are all contradictory. Like their authors, human and flawed. One, as we saw, seeking to redress the shortcomings of others. The ethical approaches conflict with each other, leaving a trail of doubt and confusion in its application. Therefore, we should stay with the Word of God, which does not confuse the believer, nor can it be set aside at the whim of the media, the purposes or situations. The Word of God fully satisfies.

National Baptist Church in Maraba
EBD - 27 October 2002

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A Escada da Tribulação

Estava lendo um texto sobre dificuldades que as pessoas são submetidas diariamente, compartilharei com vocês.
A Escada da Tribulação
Osasco, 26 de janeiro de 2003, 19h. 30min Pr. Alexandre Tempel
Introdução A questão das tribulações na vida do cristão não é bem compreendida em nossos dias. Temos uma forte influência do pensamento sociológico desenvolvido nos EUA. O norte americano vive numa sociedade que procura oferecer o bem estar a seus cidadãos e minorar ao máximo o sofrimento. Exs.: Ar condicionado para diminuir o mal estar das temperaturas extremas. Remédios para aliviar todo o tipo de dor. Quase um carro por habitante para vencer as distâncias. Carros automáticos para diminuir o estresse no trânsito. A teologia segue esta mesma tendência, prometendo anular as dores e os sofrimentos por meio da fé em Cristo. No Brasil não temos exatamente as mesmas condições sociais, mas tentamos copiar as soluções por eles encontradas. Além disso, o povo sofrido do Brasil vê no exemplo do país vizinho um ideal a ser alcançado. Este contexto social tem sido um filtro para a compreensão da Bíblia. Nossas pressuposições podem nos levar a entender essa questão do sofrimento de várias maneiras, nem sempre totalmente verdadeiras. Contudo o apóstolo Paulo nos leva a uma posição mais equilibrada quando diz: “Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória” (Rm 8.17). Podemos destacar cinco abordagens diferentes para o sofrimento. Nenhuma delas deve ser vista isoladamente, sob o risco de não entendermos o papel dos sofrimentos em nossas vidas. Poderíamos descrevê-las como se fossem degraus de uma escada, em que um degrau amplia a visão oferecida pelo degrau anterior.
1º Degrau: O justo não sofre Este é um dos principais postulados da “Teologia da Prosperidade”. O raciocínio aqui é: O justo é aquele que foi liberto de toda a maldição. Ele é “filho do Rei”. Portanto, nada mais pode afetá-lo ou abatê-lo. Ele é uma pessoa abençoada e bem sucedida em tudo o que faz. Os eventuais sofrimentos são explicados pela infidelidade desta pessoa a Deus. Se ele é um atleta cristão e não marca gols e seu time cai para a segunda divisão, a explicação seria: “este atleta está em pecado, ou o Espírito Santo não está no controle de sua vida”. Se um jovem líder cristão é acometido de câncer e morre, quem tem esta ótica da vida cristã, tende a pensar que ele estava se desviando dos caminhos do Senhor. Esta, porém é uma forma simplista de encarar a vida. As respostas não são tão simples assim. Esta maneira de ver a vida cristã é baseada em afirmações extraídas da Bíblia, como: “O justo é salvo das tribulações, e estas são transferidas para os ímpios” (Pv 11.8). “Como é feliz aquele... [cuja] satisfação está na lei do Senhor e nessa lei medita dia e noite. É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera!” (Sl 1.1,3). Para entendermos estas afirmações é preciso voltar um pouco no tempo, quando Deus fez uma aliança com os israelitas. Ele prometeu prosperidade para o seu povo, se o seguisse fielmente: “Sigam fielmente os termos desta aliança, para que vocês prosperem em tudo o que fizerem” (Dt 29.9). Mas eles não cumpriram os termos da aliança. Desta maneira Deus invalidou a aliança. Depois disso, então, vemos os livros da Bíblia, especialmente os Profetas e os Salmos, registrando a angústia dos judeus enquanto se ajustavam à nova realidade. Por exemplo: quase um terço dos Salmos apresenta um autor “justo” lutando contra o fracasso da teologia da prosperidade. Parecia, simplesmente, que ela deixara de funcionar. “Assim são os ímpios; sempre despreocupados, aumentam suas riquezas. Certamente foi-me inútil manter puro o coração e lavar as mãos na inocência, pois o dia inteiro sou afligido, e todas as manhãs sou castigado” (Sl 73.12-14). Sendo assim, esta visão da vida cristã, apresenta uma verdade parcial. Não é totalmente correto dizer que estarei livre de problemas se fizer tudo certo. Isto nos leva ao segundo degrau.
2º Degrau: O justo sofre, mas é liberto Muitos dos “Salmos de tribulação” carregam em si um tom enfático de autodefesa. Parece que o autor pensa: “- Se eu conseguir convencer Deus de minha justiça, então Ele certamente vai me livrar. Deve haver algum engano nessa situação!”. Por exemplo: “Volta-te para mim e tem misericórdia de mim, pois estou só e aflito. As angústias do meu coração se multiplicaram; liberta-me da minha aflição. Olha para a minha tribulação e o meu sofrimento, e perdoa todos os meus pecados. Vê como aumentaram os meus inimigos e com que fúria me odeiam! Guarda a minha vida e livra-me! Não me deixes decepcionado, pois eu me refugio em ti” (Sl 25.16-20). “Faze-me justiça, Senhor, pois tenho vivido com integridade. Tenho confiado no Senhor, sem vacilar” (Sl 26.1). Estas expressões de perplexidade podem ser vistas como palavras de preparação, porque ajudam toda a nação a entender que algumas vezes as pessoas justas realmente sofrem, e nem sempre são livradas. Alguns destes Salmos apontam para Jesus, mostrando como ele também haveria de sofrer, como descrito em Hebreus 5.7: “Durante os seus dias de vida na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em alta voz e com lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão. Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu”. Ele foi ouvido por Deus, mas não exatamente atendido: Jesus não escapou da morte! Hebreus 11 apresenta uma lista de pessoas fiéis que viveram em épocas variadas, cobrindo vários séculos. Algumas receberam livramento miraculoso: Isaque, José, Moisés, Raabe, Gideão, Davi. Mas outros foram torturados, presos em correntes, apedrejados, serrados ao meio. O capítulo apresenta detalhes vivos sobre o último grupo: andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, foram desamparados, vagaram por desertos e montanhas e habitaram em cavernas. O autor conclui com um comentário enfático: “Todos estes receberam bom testemunho por meio da fé; no entanto, nenhum deles recebeu o que havia sido prometido” (Hb 11.39). Sendo assim, afirmar que o justo pode sofrer, mas sempre será liberto, também não é toda a verdade. Isso nos leva ao terceiro degrau:
3º Degrau: O justo sofre mas o propósito é bom A palavra de Deus ensina que “Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito” (Rm 8.28). Algumas pessoas pensam que ela significa que só coisas boas acontecerão para os que amam a Deus. Contudo, o que ela está dizendo aqui é exatamente o contrário. No restante do capítulo ele define de que tipo de “coisas” está falando: lutas, dificuldades, perseguições, fome, nudez, perigo e espada. Paulo enfrentou tudo isso e, por fim, sucumbiu. Não foi “livrado”. Mesmo assim ele insiste: “Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores” (Rm 8.37). Não há dificuldade que possa separar-nos do amor de Deus. Paulo encontrou soluções engenhosas para as dificuldades levantadas pelos dois primeiros degraus da tribulação. A primeira solução diz respeito à perspectiva de um propósito por meio daquela tribulação. Um objetivo maior e compensador será alcançado por meio do meu sofrimento, mesmo que eu não o veja no momento. A segunda solução diz respeito ao tempo de duração das tribulações. Nenhum sofrimento é permanente para o cristão. Há a certeza de que cedo ou tarde ficaremos livres das tribulações da vida. Ele afirma que um dia toda a Criação, e de uma maneira específica os que pertencem a Deus, será redimida da escravidão das dores e dos sofrimentos (Rm 8.18-23). É uma questão de tempo! É só esperar! Assim como Deus transformou a Sexta-feira da paixão no Domingo da ressurreição, assim ele o fará conosco e com todo o Universo que ele criou.
4º Degrau: O justo necessariamente sofre Este degrau não só admite o sofrimento na vida do justo, como afirma que o justo necessariamente experimentará algum tipo de sofrimento. Um dos principais escritores a expor esta perspectiva é Pedro. Em nenhum momento ele considera que o justo esteja imune ao sofrimento. Pelo contrário, Pedro expõe uma teologia que assume o sofrimento como parte da vida: “Amados, não se surpreendam com o fogo que surge entre vocês para os provar, como se algo estranho lhes estivesse acontecendo. Mas alegrem-se à medida que participam dos sofrimentos de Cristo” (1 Pe 4.12,13). Paulo junta-se a Pedro quando diz: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Tm 3.2). O que eles estão querendo dizer é que aqueles que seguirem as pegadas de Cristo sofrerão injustamente, assim como ele sofreu. E a história confirmou as palavras de ambos. Tanto um como outro, passaram por tribulações, privações, perseguições e até tortura e morte violenta (bem como os demais apóstolos e tantos outros cristãos ao longo dos séculos). Ambos esperavam por isso. Sobre Pedro, Jesus previu: “Digo-lhe a verdade: Quando você era mais jovem, vestia-se e ia para onde queria; mas quando for velho, estenderá as mãos e outra pessoa o vestirá e o levará para onde você não deseja ir. Jesus disse isso para indicar o tipo de morte com a qual Pedro iria glorificar a Deus” (Jo 21.18,19). Paulo também não se iludia a esse respeito e compartilha com seus irmãos da igreja de Éfeso: “Só sei que, em todas as cidades, o Espírito Santo me avisa que prisões e sofrimentos me esperam” (At 20.23). O princípio aqui é que o justo vive uma contracultura em relação ao mundo. Os valores do cristão estão em oposição aos valores do mundo. Isto gera antipatias e atritos. O grau de oposição pode variar desde a exclusão social velada (ex.: no Brasil, isolamento dos vizinhos, ou no ambiente da escola ou do trabalho) como a agressão física (ex.: Miguel). Além do sofrimento provocado pela reação aos valores de vida, o justo deve esperar passar por sofrimentos circunstanciais, que também podem variar de grau ou intensidade, cujos propósitos nem sempre são claros ou evidentes. Ex.: Família do Rio Grande do Sul que sofreu assalto, resultando em incapacidade física da esposa. O consolo aqui e no próximo degrau é saber que experimentaremos o amor de Deus de uma forma impossível numa situação de normalidade e que sairemos mais aperfeiçoados e maduros, conhecendo melhor a Deus. “Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu” (Rm 5.3-5). O último degrau é um estágio superior pois implica em se ter conseguido um nível de dependência de Deus que leva o justo a não só esperar pelo sofrimento, mas a enfrentá-lo com serenidade. 5º Degrau: O justo sofre mas não se aflige Quem experimentou este nível de compreensão do sofrimento foi o apóstolo Paulo. Ele fala sobre isso no capítulo 1 da carta aos Filipenses. Para ele a morte já não lhe causava terror. Na verdade, ele revela dificuldade em decidir se era melhor morrer e estar com Cristo ou viver mais um pouco e continuar seu ministério (Fp 1.22,23). Sua escala de valores parece estar de pernas para o ar. Ele encara sua limitação na prisão como algo agradável, porque esta tribulação está trazendo bons resultados para o Reino. Riqueza ou pobreza, aceitação ou rejeição, alívio ou dor, e até mesmo vida ou morte já não abalam mais seu ânimo. Só uma coisa lhe importa: exaltar Cristo por meio de sua vida, sob quaisquer circunstâncias. “Com toda a determinação de sempre, também agora Cristo será engrandecido em meu corpo, quer pela vida, quer pela morte” (Fp 1.20). Vivendo assim ele tenta conscientizar seus irmãos: “pois a vocês foi dado o privilégio de não apenas crer em Cristo, mas também de sofrer por ele” (1.29).
Conclusão Esta não é uma maneira muito agradável de ver a vida. Lutamos para evitar qualquer coisa que nos traga dor ou sofrimento. O que eu posso dizer a você é que esta não é uma forma realista de viver. Contudo, mesmo no sofrimento, vale à pena continuar confiando em Deus, não só pela promessa futura de redenção do sofrimento, mas porque ele já passou por tudo o que nós possamos passar e promete nos socorrer quando estivermos sendo provados: “Porque, tendo em vista o que ele mesmo sofreu quando tentado, ele é capaz de socorrer aqueles que também estão sendo tentados” (Hb 2.18).

L'Échelle de tribulation

J'ai lu un texte sur les difficultés que les gens sont soumis chaque jour à partager avec vous.
L'Échelle de tribulation

Osasco, 26 janvier 2003, 19h. 30min
Pr Alexandre Tempel
Introduction
La question des tribulations de la vie chrétienne n'est pas bien compris de nos jours.
Nous avons une forte influence de la pensée sociologique, développé aux Etats-Unis. L'Américain vit dans une société qui cherche à fournir le bien-être de ses citoyens et de réduire au maximum la souffrance.
Exs.: Climatisation pour réduire le malaise des températures extrêmes.
Les médicaments pour soulager tous les types de douleur.
Près d'une voiture par habitant, pour surmonter les distances.
Automatique de voitures pour réduire le stress dans la circulation.
La théologie suit cette même tendance, en promettant d'annuler la douleur et la souffrance par la foi en Christ.
Au Brésil, nous n'avons pas exactement les mêmes conditions sociales, mais essayez de copier les solutions qu'ils trouvent.
En outre, les personnes souffrent de Brésil voit l'exemple des pays voisins comme un idéal à atteindre.
Ce contexte social est un filtre pour la compréhension de la Bible. Nos hypothèses de mai nous amener à comprendre cette question de la souffrance de plusieurs façons, pas toujours complètement vrai.
Pourtant, l'apôtre Paul nous conduit à un rapport plus équilibré quand il dit: "Si nous sommes enfants, nous sommes les héritiers, héritiers de Dieu, et cohéritiers de Christ, est en fait une partie de leur souffrance, à laquelle participent également à sa gloire» ( Rm 8,17).
Nous insistons sur cinq approches différentes de la souffrance. Il ne faut pas être considérées séparément, contre le risque de ne pas comprendre le rôle de la souffrance dans nos vies.
On pourrait les décrire comme étant un pas en échelle, une étape qui élargit la vision offerte par l'étape précédente.

Etape 1: La foire ne souffre pas
C'est l'un des principaux postulats de la "théologie de la prospérité».
Le raisonnement est ici: Le juste est celui qui est libre de tous à la malédiction. Il est «le fils du roi." Par conséquent, rien ne peut affecter ou de le tuer. Il s'agit d'une personne la chance et la réussite dans tout ce que nous faisons.
Toute la souffrance est expliquée par l'infidélité de la personne à Dieu.
Si il est un athlète et non pas chrétienne marque des buts et de son équipe tombe à la deuxième division, l'explication serait la suivante: "Cet athlète est dans le péché, ou l'Esprit Saint n'est pas en contrôle de votre vie."
Si un jeune leader chrétien est impliqué dans le cancer et de décès, qui a ce point de vue de la vie chrétienne, tend à penser qu'il était de détourner les voies du Seigneur.
Ceci, cependant est une façon simpliste de voir la vie. Les réponses ne sont pas aussi simple que cela.
Cette façon de voir la vie chrétienne est fondée sur les déclarations de la Bible, tels que:
"La foire est sauvé d'essais, et ceux-ci sont transférées à l'impie" (Pv 11,8).
"Comment est heureux que ... [leur] est la satisfaction de la loi du Seigneur et cette loi médite jour et nuit. À l'instar de l'arbre planté au bord de l'eau courants: le fruit au bon moment, et leurs feuilles ne sont pas flétrir. Quelle que soit il ne prospère! "(Ps 1.1,3).
Pour comprendre ces déclarations, vous devez revenir un peu dans le temps, quand Dieu fait une alliance avec les Israélites. Il a promis la prospérité à son peuple, si elles sont suivies scrupuleusement: «Restez fidèles aux termes de cette alliance, afin que vous prospérer dans tout ce que nous faisons» (Dt 29,9). Mais ils n'ont pas respecté les termes de l'alliance.
Ainsi, l'alliance de Dieu invalidé. Après cela, nous voyons les livres de la Bible, en particulier les Prophètes et les Psaumes, l'enregistrement de l'angoisse de tout les juifs à s'adapter à la nouvelle réalité. Par exemple, près d'un tiers des Psaumes auteur présente une "juste" la lutte contre l'échec de la théologie de la prospérité. Il semble, tout simplement, de ne plus travailler.
«Alors, les méchants, toujours insouciante, ils augmentent leurs richesses. Certes, il était inutile de me garder le cœur pur et des mains propres dans l'innocence, depuis le jour où je suis affligé, et je suis puni, chaque matin "(Ps 73.12-14).
Ainsi, cette vision de la vie chrétienne, a une vérité partielle. N'est-ce pas tout à fait exact de dire qu'il est exempt de problèmes si vous n'avez tout droit. Ce qui nous amène à la deuxième étape.

Etape 2: Le salon est, mais est libéré
Beaucoup de "Psaume de tribulation" portent en eux-mêmes un ton emphatique de l'auto-défense. Il semble que l'auteur estime que: «- Si je peux convaincre mon Dieu de la justice, puis il va certainement se débarrasser. Il doit y avoir une erreur dans cette situation. "
Par exemple:

"Tourner autour de moi et aie pitié de moi, parce que je suis seul et humilié. L'angoisse de mon cœur se sont multipliées; me soulager de mon affliction. Rechercher des mes tribulations et ma souffrance, et pardonne tous mes péchés. Voyez comment mes ennemis ont augmenté et de fureur avec laquelle je déteste! Garde ma vie et me sauver! Ne me laissez pas déçu, car je cherche refuge en toi "(Ps 25.16-20).
"Fais-moi justice, Seigneur, parce que j'ai vécu avec intégrité. J'ai confiance dans le Seigneur, sans hésitation "(Ps 26,1).
Ces expressions de perplexité peut être considéré comme des mots de la préparation, parce que d'aider l'ensemble de la nation à comprendre que, parfois, des gens qui souffrent vraiment et, parfois, sont gratuits.
Certains de ces psaumes point à Jésus, en montrant la façon dont il souffre, comme décrit dans Hébreux 5.7:
"Pendant les jours de la vie sur terre, Jésus a offert des prières et des supplications, avec des haut et des larmes, qui pourrait sauver de la mort, étant entendu en raison de sa soumission. Bien que Fils, il a appris à suivre par le biais de ce que nous avons subis ".
Il a été entendu par Dieu, mais pas exactement remplies: Jésus n'a pas échappé à la mort!
Hébreux 11 montre une liste de fidèles qui ont vécu à des époques différentes, couvrant plusieurs siècles. Certains ont été miraculeuse libération: Isaac, Joseph, Moïse, Raabe, Gideon, David. Mais d'autres ont été torturés, emprisonnés dans les chaînes, lapidés, sciés en deux. Ce chapitre fournit des détails sur le dernier groupe de vie: marcher vêtu de fourrures de moutons et de chèvres, ont été abandonnés, vacant par les déserts et les montagnes et dans les grottes habitées. L'auteur conclut avec un commentaire emphatique:
"Tous ces témoignages ont été bons dans la foi, mais aucun d'entre eux ont reçu ce qui avait été promis" (Hébreux 11:39).
Donc, dire que le juste peut être, mais sera toujours libre, n'est pas toute la vérité. Ce qui nous amène à la troisième étape:

Etape 3: La juste souffre, mais le but est bon
La Parole de Dieu enseigne que "Dieu agit dans toutes les choses pour le bien de ceux qui l'aiment, ceux qui sont appelés selon son dessein» (Rm 8:28). Certaines personnes pensent que cela signifie que seules les bonnes choses arrivent à ceux qui aiment Dieu. Toutefois, ce qu'elle a dit ici, c'est exactement le contraire. Dans le reste du chapitre, il définit ce type de "choses" tu parles: les luttes, les difficultés, les persécutions, la faim, la nudité, le danger et l'épée. Paul face, et finalement succombé. Il n'a pas été «libre». Néanmoins, il insiste: «Mais dans toutes ces choses que nous sommes gagnants» (Rm 8:37). Il n'y a pas de difficulté qui peut nous séparer de l'amour de Dieu.
Paulo trouvé des solutions ingénieuses aux problèmes soulevés par les deux premières étapes de la tribulation. La première solution concerne la perspective d'une connexion par le biais de cette tribulation. Un premier objectif sera atteint et de rémunération par le biais de mes souffrances, même si je ne vois pas en ce moment. La deuxième solution concerne la durée du temps de tribulations. Pas de souffrance est permanente, pour le chrétien. Nous sommes sûrs que, tôt ou tard, nous serons libres de les tribulations de la vie. Il dit qu'un jour, toute la création, d'une manière spécifique et ceux qui appartiennent à Dieu, seront rachetés de l'esclavage de la douleur et la souffrance (Rm 8.18-23). Il s'agit d'une question de temps! Just wait! Tout comme Dieu a fait le vendredi de la passion à la résurrection du dimanche, il fera de nous et tout l'univers qu'il a créé.

Étape 4: Le droit nécessairement souffrir
Cette étape, non seulement reconnaît les souffrances dans la vie de la foire, que le besoin juste d'essayer une sorte de souffrance.
L'un des principaux écrivains d'exposer ce point de vue est Peter. En aucun temps, il estime que le salon est à l'abri de la souffrance. Au contraire, Peter expose une théologie qui prend la douleur dans le cadre de vie:
"Bien-aimés, ne soyez pas surpris par le feu qui se pose entre vous de prouver, comme s'il se passait quelque chose d'étrange pour eux. Mais que se réjouir de la souffrance du Christ "(1 Pe 4.12,13).
Paul se joint à Pierre quand il écrit:
"En effet, tous ceux qui souhaitent vivre gracieusement dans le Christ Jésus seront persécutés» (2 Tm 3,2).
Qu'est-ce qu'ils veulent dire, c'est que ceux qui suivent les traces du Christ souffrent injustement, et qu'il a subi. L'histoire a confirmé les termes des deux. Pour ce qui est une autre, sont passés par des tribulations, la misère, la persécution et même de torture et de mort violente (et les autres apôtres et de nombreux autres chrétiens, au cours des siècles).
Ils ont exprimé l'espoir pour elle. À propos de Pierre, Jésus a prédit:
"Je vous dis la vérité: Lorsque vous étiez jeune, habillé et est allé à l'endroit où je voulais, mais quand les vieux, étendre vos mains et une autre personne à prendre à l'usure et que vous ne voulez pas aller. Jésus a dit cela pour indiquer le type de la mort avec laquelle Peter aurait glorifier Dieu »(Jn 21.18,19).
Paul n'est pas pour le contourner et de partager avec leurs frères de l'Eglise d'Ephèse:
"Je sais seulement que, dans toutes les villes, l'Esprit Saint m'avertit que la prison et je m'attends à des souffrances" (Actes 20:23).
Le principe ici est que seulement un comptoir vivre dans le monde. Les valeurs des valeurs chrétiennes sont en opposition avec le monde. Cela crée des frictions et des antipathies. Le degré d'opposition peuvent varier cachée de l'exclusion sociale (par exemple, au Brésil, de l'isolement de voisins, ou encore l'environnement de l'école ou au travail) et l'agression physique (par exemple, Miguel).
Outre les souffrances causées par la réaction à des valeurs de la vie, le droit de s'attendre à des souffrances à travers circonstancielle, mai, qui varient également selon le degré ou l'intensité, dont les buts ne sont pas toujours claires ou évidentes. Ex: Famille de Rio Grande do Sul subi d'agression physique résultant de l'incapacité de l'épouse.
La consolation ici et dans l'étape suivante est de savoir ce que l'expérience de l'amour de Dieu d'une manière impossible dans une situation de normalité et d'obtenir plus raffiné et mature, mieux connue à Dieu.
"Non seulement cela, mais dans la gloire dans les tribulations, parce que nous savons que la tribulation produit la persévérance, et de la persévérance, un personnage adopté, approuvé et de caractère, de l'espoir. Et l'espoir ne doit pas nous décevoir, parce que son amour de Dieu répandu dans nos cœurs par le Saint-Esprit, il nous a donné »(Rm 5.3-5).
La dernière étape est une étape au-dessus implique a atteint un niveau de dépendance à l'égard de Dieu qui a le droit d'attendre non seulement la souffrance, mais pour y faire face avec sérénité.
Étape 5: Le salon n'a pas été touchées
Qui a connu ce niveau de compréhension de la souffrance a été l'apôtre Paul. Il parle à ce sujet dans le chapitre 1 de la lettre aux Philippiens. Dans sa mort, il a causé la terreur. En effet, il est difficile de décider s'il vaut mieux mourir et être avec le Christ et de vivre un peu plus et de continuer son ministère (Fp 1.22,23). Son échelle de valeurs semble être la tête en bas.
Il voit leur limitation dans la prison comme quelque chose de bien, parce que cette épreuve apporte de bons résultats pour le Royaume.
Richesse ou la pauvreté, d'acceptation ou de rejet, ou le soulagement de la douleur, et même la vie et la mort ne sont plus secoue la plus émotionnelle.
Une seule chose que vous devriez: exalter le Christ par sa vie, en toutes circonstances.

«Avec toute la détermination de toujours, aujourd'hui aussi le Christ sera magnifié dans mon corps, que ce soit en vie ou de mort» (Fp 1,20).
Vivre comme il essaie de faire de ses frères: "comme vous avez été donné le privilège de ne pas croire en Christ, mais aussi de souffrir pour lui» (1,29).
Conclusion
Ce n'est pas une façon très agréable de voir la vie. Nous nous efforçons d'éviter tout ce qui nous amène la douleur ou des souffrances.
Que puis-je vous le dis, c'est que ce n'est pas un moyen réaliste de la vie.
Toutefois, même dans la souffrance, il est utile de continuer à faire confiance en Dieu, non seulement par la promesse de l'avenir du rachat de la souffrance, mais parce qu'il est passé par tout ce que nous pouvons aller et promet de nous aider lorsque nous sommes mis à l'essai:
«Parce que, dans le but que lui-même a souffert lors de la tentation, il est capable d'aider ceux qui sont tentés» (He 2,18).

The Scale of tribulation

I was reading a text about difficulties that people are subjected daily to share with you.

The Scale of tribulation

Osasco, 26 Jan 2003, 19h. 30min
Pr Alexandre Tempel

Introduction
The question of the tribulations of the Christian life is not well understood in our days.
We have a strong influence of sociological thinking developed in the U.S.. The American lives in a society that seeks to provide welfare to its citizens and reduce the maximum suffering.
Exs.: Air conditioning to reduce the malaise of extreme temperatures.
Medications to relieve all types of pain.
Nearly one car per inhabitant to overcome the distances.
Automatic cars to reduce the stress in traffic.
The theology follows this same trend, promising to undo the pain and suffering through faith in Christ.
In Brazil we do not have exactly the same social conditions, but try to copy the solutions they found.
Moreover, the people suffered from Brazil sees the example of the neighboring country an ideal to be achieved.
This social context has a filter for understanding the Bible. Our assumptions may lead us to understand this question of suffering in many ways, not always completely true.
Yet the apostle Paul takes us to a more balanced when he says: "If we are children, then we are heirs, heirs of God and joint heirs with Christ, is in fact part of their suffering, to which also participate in his glory" ( Rm 8.17).
We highlight five different approaches to the suffering. Neither should be viewed separately from the risk of not understanding the role of suffering in our lives.
We could describe them as being a step ladder, a step that broadens the vision offered by the previous step.

Step 1: The fair does not suffer
This is one of the main postulates of the "Theology of Prosperity."
The reasoning here is: The fair is one that was free of all the curse. He is "the son of the King." Therefore, nothing can affect him or killing him. He is a person blessed and successful in everything we do.
Any suffering are explained by the infidelity of the person to God.
If he is a Christian athlete and not brand goals and his team drops to the second division, the explanation would be: "This athlete is in sin, or the Holy Spirit is not in control of your life."
If a young Christian leader is involved in cancer and dies, who has this view of Christian life, tends to think that he was diverting the paths of the Lord.
This, however is a simplistic way of looking at life. The answers are not as simple as that.
This way of seeing the Christian life is based on statements from the Bible, such as:
"The fair is saved from trials, and these are transferred to the wicked" (Pv 11.8).
"How happy is that ... [their] satisfaction is the law of the Lord and this law meditates day and night. Like tree planted on the edge of water currents: the fruit at the right time and their leaves do not wilt. Whatever he does prospers! "(Ps 1.1,3).
To understand these statements you must go back a little in time, when God made a covenant with the Israelites. He promised prosperity to his people, if followed faithfully: "Remain faithful to the terms of this alliance, so that you prosper in everything we do" (Dt 29.9). But they have not met the terms of the alliance.
Thus God invalidated the alliance. After that, then we see the books of the Bible, especially the Prophets and the salms, recording the anguish of the Jews while to adjust to new reality. For example, almost one third of the Psalms author presents a "fair" fighting against the failure of the theology of prosperity. It seemed, simply, that it no longer work.
"So are the wicked, always carefree, they increase their wealth. Certainly it was pointless me keep the pure heart and clean hands in innocence, since the day I am afflicted, and am punished every morning "(Ps 73.12-14).
Thus, this vision of Christian life, has a partial truth. Is not entirely correct to say that will be free of problems if you do everything right. This leads us to the second step.

Step 2: The fair is, but is released
Many of the "Psalm of tribulation" carry in themselves an emphatic tone of self-defense. It seems that the author thinks: "- If I can convince my God of justice, then He will certainly get rid. There must be some mistake in this situation. "
For example:

"Turn around for me and have mercy on me, because I am alone and afflicted. The anguish of my heart have multiplied; relieve me of my affliction. Look for my my tribulation and suffering, and forgive all my sins. See how my enemies have increased and fury with which I hate! Guard my life and save me! Do not leave me disappointed, because I seek refuge in you "(Ps 25.16-20).
"Do me justice, Lord, because I have lived with integrity. I trusted in the Lord, unhesitatingly "(Ps 26.1).
These expressions of perplexity can be seen as words of preparation, because helping the whole nation to understand that sometimes people just really suffering, and sometimes are free.
Some of these psalms point to Jesus, showing how he would suffer, as described in Hebrews 5.7:
"During the days of life on earth, Jesus offered prayers and supplications, with loud and tears, that could save that of death, being heard because of his reverent submission. Although Son, he learned to follow through what we suffered. "
He was heard by God, but not exactly met: Jesus did not escape from death!
Hebrews 11 shows a list of faithful people who lived in different times, covering several centuries. Some miraculous release were: Isaac, Joseph, Moses, Raabe, Gideon, David. But others were tortured, imprisoned in chains, stoned, sawn in half. The chapter provides details on the latter group living: walked dressed fur of sheep and goats, were abandoned, vacant by deserts and mountains and in caves inhabited. The author concludes with an emphatic comment:
"All these were good testimony through faith, yet none of them received what had been promised" (Heb 11:39).
So say the fair can be, but will always be free, is not the whole truth. This leads us to the third step:

Step 3: The fair suffers but the purpose is good
The word of God teaches that "God acts in all things for the good of those who love him, those who have been called according to His purpose" (Rom 8:28). Some people think it means that only good things happen to those who love God. However, what she is saying here is exactly the opposite. In the remainder of the chapter he defines what type of "things" are you talking about: struggles, difficulties, persecution, hunger, nakedness, danger and sword. Paul faced it, and finally succumbed. It was not "free." Still he insists: "But in all these things that we are winners" (Rom 8:37). There is no difficulty that can separate us from the love of God.
Paulo found ingenious solutions to the problems raised by the first two steps of the tribulation. The first solution concerns the prospect of a connection through this tribulation. A prime objective will be achieved and pay through my suffering, even if I do not see at this time. The second solution relates to the length of time of tribulations. No suffering is permanent for the Christian. We are sure that sooner or later we will be free of the tribulations of life. He says that one day the whole creation, in a specific way and those that belong to God, will be redeemed from the slavery of the pain and suffering (Rom 8.18-23). It is a matter of time! Just wait! Just as God made the Friday of passion in Sunday's resurrection, so it will do us and the entire universe he created.

Step 4: The fair necessarily suffer
This step not only acknowledges the suffering in the life of the fair, as that just need to try some kind of suffering.
One of the main writers to expose this view is Peter. In no time he believes that the fair is immune to suffering. Rather, Peter sets out a theology that takes the pain as part of life:
"Beloved, do not be surprised with the fire that arises between you to prove, as if something strange were happening to them. But rejoice as part of the sufferings of Christ "(1 Pe 4.12,13).
Paul joins up to Peter when he says:
"Indeed, all who wish to live graciously in Christ Jesus will be persecuted" (2 Tm 3.2).
What they mean is that those who follow the footsteps of Christ suffer unjustly, and he suffered. The story confirmed the words of both. As far as another one, went through tribulations, hardship, persecution and even torture and violent death (and the other apostles and many other Christians over the centuries).
They hoped for it. About Peter, Jesus predicted:
"I tell you the truth: When you were young, dressed up and went to where I wanted, but when old, extend your hands and another person to take the wear and where you do not want to go. Jesus said this to indicate the type of death with which Peter would glorify God "(Jn 21.18,19).
Paul is not to circumvent it and share with their brothers of the church of Ephesus:
"I only know that in all cities, the Holy Spirit warns me that prison and I expect sufferings" (Acts 20:23).
The principle here is that just a live counter in the world. The values of the Christian values are in opposition to the world. This creates friction and antipathies. The degree of opposition can vary from social exclusion hidden (eg in Brazil, isolation from neighbors, or the environment of school or work) and physical aggression (eg, Miguel).
Besides the suffering caused by reaction to the values of life, the right to expect suffering through circumstantial, which may also vary by degree or intensity, whose purposes are not always clear or obvious. Ex: Family of Rio Grande do Sul suffered assault resulting in physical disability of the wife.
The consolation here and in the next step is to know what experience the love of God in a way impossible in a situation of normality and to get more refined and mature, better known to God.
"Not only that, but in glory in tribulations, because we know that tribulation produces perseverance, and perseverance, a character adopted, approved and character, hope. And hope does not disappoint us, because God poured his love into our hearts through the Holy Spirit he gave us "(Rom 5.3-5).
The last step is a stage above it implies has achieved a level of dependence on God that takes the right to expect not only the suffering, but to face it with serenity.
Step 5: The fair has not been afflicted
Who experienced this level of understanding of the suffering was the apostle Paul. He speaks about it in Chapter 1 of the letter to the Philippians. In his death it has caused terror. Indeed, it is difficult to decide whether it was better to die and be with Christ and live a little more and continue his ministry (Fp 1.22,23). Its scale of values seems to be upside down.
He sees their limitation in prison as something nice, because this tribulation is bringing good results for the Kingdom.
Wealth or poverty, acceptance or rejection, or pain relief, and even life and death no longer shakes his most emotional.
Only one thing you should: exalt Christ through his life, under any circumstances.

"With all the determination to always, now also Christ shall be magnified in my body, whether by life or by death" (Fp 1.20).
Living as he tries to make his brothers: "as you were given the privilege to not only believe in Christ but also to suffer for him" (1.29).

Conclusion
This is not a very pleasant way of seeing life. We strive to avoid anything that brings us pain or suffering.
What can I say to you is that this is not a realistic way of living.
However, even in suffering, it is worthwhile to continue trusting in God, not only by the promise of future redemption of suffering, but because he went through everything that we can go and promises to help us when we are being tested:
"Because, in order that he himself has suffered when tempted, he is able to help those who are being tempted" (Heb 2.18).