sábado, 28 de março de 2009

Acreditar

Tolo és se acreditas nas armadilhas de uma paixão// Caminharás pela suavidade de um mundo imaginário// Esse sem respeito a qualquer tipo de razão// Visão, vazão ou carregado de um viver solitário// Como podemos encontrar firmeza em algo arenoso// O que fazer para caminhar por tão inconstante solo// Incertezas de um universo fantasioso// Quantas ilusões vividas, compartilhadas e sem restar um fiel consolo// De que adianta viver assim// Quimeras não tivesse existido// Se o que restou foi a dor em mim// Seria melhor na paixão não acreditar// Não teríamos um coração frágil a macular// Estabelecendo a morte como um fim.
Cleberson Williams, Ago. 9 2004

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