sábado, 28 de março de 2009

Armas e rosas - Ivanilson

Há! se essa vida fosse menos perigosa se ao invés da arma a rosa tomasse a decisão, a violência toma conta dos jornais são crimes aterrorizantes por coisa tão banais. E os planos que só esvaziam os nossos cofres, a carne, o corpo sofre e o coração já nem quer mais bater.Nunca mais na praça a turma eu encontrei. Agravou-se a situação, amanhã tem mobilização, viola na sacola e era para distrair, calça desbotada, rasgada ou coisa assim. Que se perceba a inteligência por aqui; jogue a semente e em breve pinta um amor; não a projete para as coisas destruir; não jogue a bomba na terra que nasce a flor; e o amor onde está. Vamos lá que a brisa vai sumir; e o sol, vai brilhar e iluminar verdades que eu não vi; vamos lá meu irmão, vem comigo que é bom fazer valer as estrofes desta canção; se a semente brotou, se o amor já pintou para todos a vida vai recomeçar. Se eles pensam que podem fazer dos países mais fracos sua sustentação, para manter suas riquezas, alimentar os seus povos e a inflação jamais vir a encontrar. Se a Etiópia ou Somália perderam seus filhos sem saber, ao menos, qual a razão, se almoçam? Não sei! ou se jantam? Talvez! Pensativos se em breve vão restar. Se ele existir que volte agora, pois sua demora, caro a todos vai custar, mas que isso não torne alienado um povo que por si próprio pode se libertar. De bate-papo com o amigo analisei o espaço está tão curto,já nem sei mais que rumo tomar, se permaneço só tento a estagnar, mas lá fora é violento, já nem sei se quero ir para lá; cidade, grande desafio para o nortista, que busca se realizar na vida como artista. Se o corpo não aguentar, a moral é que sustenta fome, abandono, fazem parte da nossa rotina. Um dia agente chega e ergue a cabeça, encerra essa comédia e fecha a cortina. Por Ivanilson. Estudante do Curso de Direito - UNAMA. Turma 5DIN-1. 2005

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